sexta-feira, 16 de abril de 2010

Quando a tristeza bate à porta...

...no sentido literal.

Tocam à campainha. Uma senhora acompanhada com um menino de 2 ou 3 anos, quer saber onde fica uma certa rua. Não a sei ajudar. As lágrimas começam a correr-lhe pelo rosto, precisava estar às 11h30 no Serviço de Protecção de Menores, e faltavam menos de 10 minutos. O desepero de andar a bater de porta em porta a perguntar pela rua, cansada de andar, falou mais alto...
Acabou por ser ajudada a chegar ao sítio onde queria, agora esperemos que seja ajudada no seu destino...

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