quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Pastelaria dos tempos de Liceu parte II

Pois é, a famosa "PaniSintra", já abriu as portas ao público, com um look mais moderno, prático, sofisticado, mas... já não é a mesma PaniSintra. Essa agora vai ficar na minha memória, e esta nova bem... vai passar a ser mais uma pastelaria que vende bolos...
Ontem entrei lá só para espreitar se ainda tinha croissants, mas já não tinha. Agora tem um balcão mais pequeno e o corredor enorme que havia foi substituído por mesas e cadeiras, vai deixar de ser o local para os miúdos da escola irem no intervalo grande e apinharem a pastelaria, porque agora com tantas mesas e cadeiras já não há espaço para circular, coisa que dantes não acontecia, agora é um local para ir beber um café, comer um bolo e ficar a olhar para o plasma enorme que está na parede.
As mudanças são mesmo assim...

9 comentários:

Anónimo disse...

Sendo eu um dos colaboradores que saí porque não recebia o salário, so me apraz dizer, é uma vergonha fazerem obras que tornam uma padaria num local mais parecido a um bar, ainda por cima com cerca de centena e meia de milhar de euros de dividas so para com os colaboradores a quem n pagavam. Depois dizem ser pessoas sensiveis e respeitaveis de Sintra.

Ex...escravo disse...

Realmente é de louvar a " astucia " de pseudónimos gestores que conseguem fazer obras inúteis á conta de salários em atraso aos seus trabalhadores.

Anónimo disse...

e uma vergonha a panisintra ter ficado a dever ordenados aos trabalhadores fornecedores e afins e ainda por cima tem la um senhor director que e mentiroso aldrabão e vigarista e diz que tem palavra mas não acreditem tem tudo de vigarista mas de palavra nada comentario de mais uma escrava

Anónimo disse...

sou mais um trabalhador que deu uma vida naquela firma para ver aquilo morrer nas mãos de uns senhores que com certeza nem a casa deles sabem governar quanto mais uma firma daquelas chamaram ladrão ao sr. Alberto Marques mas os ladrõ~es saõ eles o sr.Alberto nunca deixou de pagar aos seus funcionarios e estes vigaristas deixaram familias inteiras a passar fome mais os seus filhos

Anónimo disse...

concordo com tudo aquilo que li neste blog tambem sou uma ex trabalhadora daquela firma e tambem fiquei a arder com varios salarios inclusivé os meus filhos passaram fome a conta daqueles vigaristas so tenho pena que a nossa justiça não actue na altura certa e para vermos os nossos direitos ainda temos que gastar tudo o que poupamos uma vida para despesas de tribunais e afins quando alguem se juntar a mim vou para a porta daqueles senhores fazer greve de fome visto continuar desempregada e sem rumo para o futuro nao tenho mais nada a perder e e o que eles merecem e isso que as pessoas se manifestem para todos ficarem a saber a firma que a sr.Ana fontan tem visto ca fora ter a mania de fazer caridade e com os empregados são tratados que nem cães

Anónimo disse...

É de facto de louvar todo o crescimento e processo evolutivo que pudemos de facto observar nesta empresa que em tempos foi de dimensões enormes, abastecedora de um bem essencial para a sobrevivência do comum cidadão.
Hoje dia 4 de maio de 2011 e com cerca de dois anos e meio assistimos á queda desta empresa, resultado de todas as grandes superficies comerciais que fazem o abstecimento deste bem, não essencial mas substituto pelo facto de que aquilo que compramos num LIDL ou Modelo (falando do objecto da empresa, a fabricação de pão) não ter sequer metade da qualidade do produto produzido até então pela PANISINTRA.
E o porquê desta queda e entrada num posso sem fundo da empresa em questão?
Resposta simples e directa de dar, a entrada de novos gestores (se é que lhe podemos chamar de gestores), que tiveram em tempos como objectivo não a satisfação geral dos consumidores mas sim a arruinação de fundos para consumo próprio, das suas casas, carros e bens materiais que jamais teriam algo a ver com a empresa em si, quando utilizo o pretérito perfeito do verbo "TER" não me refiro ao arrependimento dos gestores pela utilização imprópria de fundos, mas sim á escassez de recursos para fazer face á produção de um bem essencial.

Indignação?
Não me indignaria se por ventura me confidenciassem que a empresa entrou em rotura financeira, pois nos tempos que correm as empresas a fechar são um caso diário e que até então nos tem assombrado as vidas, apenas fico indignado pelo facto de terem sido todos os trabalhadores da empresa a sairem prejudicados com a falta de pagamentos de vencimentos, e por ainda serem questionados os seus valores enquanto colaboradores quando alguns deles laboravam na empresa á mais de 20 anos.
Caros leitores, é neste país que queremos viver? com corrupção?Injustiça e ingratidão?
Pois bem ficam as respostas em aberto, esponham as vossas opiniões

Anónimo disse...

sou filho de um funcionario dessa firma de vigaristas e tenho a agradecer a fome que passamos ca em casa e as lagrimas do meu pai desejo a todos esses vigaristas tudo em dobro daquilo que me fizeram passar a mim ao meu pai seus ladrões obrigado panisintra

Anónimo disse...

enquanto os senhores da panisintra enchiam a barriguinha na noite de natal nos ca em casa olhavamos para os pratos com sopa e mesmo assim demos graças e agradecemos os pratos de sopa que nos vieram trazer tudo porque esses vigaristas não pagaram os ordenados aos trabalhadores nem subsidios nem nada e ainda passam por nos e perguntam se esta tudo bem

Anónimo disse...

Pois é!Afinal a PaniSintra ainda dá que falar... Eu,trabalhadora fui só mais uma que eles enganaram!VIGARISTAS!! Exploram as pessoas a trabalharem horas a fio pra no fim do mes dizerem que nao teem dinheiro pra pagar ordenados!!Pois uma casa que faz por dia 1400(+/-)[a loja da vila] ao fim de 30 dias sao 42000,coisa pouca..lol E ainda veem dizer que nao teem como pagar aos funcionarios..pena a comunicaçao social nao pegar neste caso e torna-lo publico com tantas queixas que eles teem em cima e nao haver nada que os páre!!