Hoje ouvi na rádio club de Sintra a seguinte história que quero partilhar:
"Certo homem, escreveu o seu testamento momentos antes de morrer, mas sem pontuação, então o texto era o seguinte:
"Deixo os meus bens à minha irmã não ao meu sobrinho jamais pagarei a conta do padeiro não dou aos pobres"
A irmã do falecido pontuou da seguinte forma:
"Deixo os meus bens à minha irmã, não ao meu sobrinho. Jamais pagarei a conta do padeiro. Não dou aos pobres."
O referido sobrinho resolveu pontuar a frase da seguinte maneira:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não, ao meu sobrinho. Jamais pagarei a conta do padeiro. Não dou aos pobres."
O padeiro foi e também pontuou à sua maneira:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não. Ao meu sobrinho? Jamais! Pagarei a conta do padeiro. Não dou aos pobres."
Os pobres também pontuaram o testamento conforme lhes convinha:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não. Ao meu sobrinho? Jamais! Pagarei a conta do padeiro? Não. Dou aos pobres."
Em tudo na vida cada um faz a interpretação que quer, por isso há tantas versões das mesmas histórias.